O texto escrito por Sírio Possenti, "Aceita Tudo", é uma crítica importante ao preconceito linguístico que atormenta a língua portuguesa. O texto, que está provocando diversas discussões em todo o país, baseia-se na recente distribuição do livro didático para o PROEJA em escolas públicas. Segue abaixo o link do texto:
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI5137669-EI8425,00.html
Outro importante nome na luta contra o preconceito linguístico é Marcos Bagno. Ele é autor do livro Preconceito linguístico. O livro é uma denúncia ao preconceito linguístico que habita a sociedade brasileira e uma critica à gramática brasileira que, segundo ele, se encontra ultrapassada . O livro ainda acaba com o mito de que brasileiro não sabe falar português e que português é uma língua difícil. Segue abaixo o link do livro:
Na verdade, Sírio Possenti só quer esclarecer a verdadeira função dos linguistas. Quando se fala linguistas, muita gente acha mesmo que eles "aceitam tudo". O que eles fazem é observar as adaptações que a população faz na própria língua.
ResponderExcluirÉ um texto muito interessante de se ler (^-^)
Atualmente há muitas discussoes sobre o maneira 'correta' de falar e escrever, ocorrendo com isso, um certo preconceito devido ao jeito tradicional de cada pessoa.Mas apesar de tudo, existem muitos autores como o Marcos Bagno que batem de frente com esse tal preconceito.
ResponderExcluirSempre existiu o preconceito linguístico, mas este depois da publicação do livro do PROEJA tomou dimensões maiores. Porque falar errado muitos falam, uns por falta de cultura e outros por utilizarem gírias.Portanto, além de falar,ensinar os cidadãos a escrever errado faz com que aqueles que já não sabiam muito fiquem sem saber nada.Será este o verdadeiro objetivo?
ResponderExcluirEsses dois autores abordam um tema muito polêmico:
ResponderExcluiro preconceito linguístico. Dizer que o brasileiro não sabe falar sua própria língua nativa, ou então dizer que o portugues é difícil, foram uns dos tabus que Marcos Bagno quebrou. É algo extremamente exagerado cobrar das pessoas regras que muitas vezes nem se utilizam mais. Pra que? Simplesmente para confundir as pessoas, fazendo com que não se sintam capazes de falar certo a sua própria língua nativa?
Eu sinceramente concordo com o que dizem os dois autores, Sírio Possenti e Marcos Bagno, pois é muito complicado conseguir julgar o modo e a maneira que cada pessoa se utiliza para falar. Até pelo fato de que o modo que a pessoa fala, vai de onde ela nasceu, aqui no Brasil mesmo, as pessoas que vem do nordeste do país são utilizadas para o humor na televisão, sendo que cada pessoa tem uma maneira diferente de falar. Mas na minha opinião o grande problema não é eles serem usados para o humor na televisão, só vai ser ruim quando eles se importarem com isto quando eles se sentirem ofendidos.
ResponderExcluirMas com certeza existe outras forma de preconceitos linguísticos, como a maneira de se escrever no messenger, mais conhecido como msn, das gírias usadas e por ai vai são tantas formas que não teria como falar de todos.
Só acho que cabe a nós só respeitar o jeito de cada pessoa falar, se formos capazes de julgar é por que teremos capacidade de ajuda-los.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO Preconceito Linguístico existe há muito tempo, porém somente agora é considerado algo ruim. Acredito que os linguístas estão nos ajudando a conhecer os "mitos" existentes na nossa língua, como, por exemplo, dizer que algum estado fala "melhor" o Português do que outro, quando na verdade são apenas formas diferentes de falar. Na minha opinião não há problema nenhum no texto escrito para o livro do PROEJA, pois em momento algum cita que é correto escrever em uma situação formal "os livro", mas sim falar.
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